Reprodução
com Lauro Jardim de O Globo
Investigação da Polícia Federal, em fase final, aponta que ninguém pagou pela defesa de Adélio Bispo, o homem que esfaqueou o então candidato a presidência da República, Jair Bolsonaro. O advogado resolveu assumir o caso de graça e inventou uma história.
Zanone sustentou desde o início que o dinheiro para defender Adélio lhe foi dado por “um religioso de Montes Claros (MG)”, que não queria aparecer.
A motivação foi a mesma que o levou a defender gratuitamente Bola, o ex-policial que se envolveu no caso do goleiro Bruno. Zanone queria faturar com os holofotes de um caso supermidiático.
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