A Agroformosa 2024 foi oficialmente aberta nesta quinta-feira (27), com a presença de autoridades municipais do poder público e do setor produtivo na região Oeste da Bahia, empresários e grandes expositores. A feira do agro acontece em Formosa do Rio Preto e vai até o próximo sábado (29).
A feira acontece no Parque Major Leopoldo, na principal entrada da cidade baiana, apresenta em um único local, máquinas e equipamentos com tecnologia agrícola. Os organizadores preveem 60 mil pessoas durante os três dias, que vão conferir cerca de 60 expositores, entre concessionárias de veículos, empresas de implementos agrícolas, irrigação e prestadoras de serviços.
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Pelo menos cinco instituições financeiras estão com stands, que oferecem atrativos de créditos e juros para facilitar e fomentar o fechamento de negócios.
Ao declarar aberta a 2ª edição Agroformosa, o presidente da Acrifor (Associação dos Criadores de Formosa do Rio Preto) reforçou o orgulho de organizar a feira. Religioso, citou um versículo bíblico de Provérbios; “não havendo bois o celeiro fica limpo, mas pela força do boi, há abundancia de colheita“. Segundo o presidente, a Bíblia cita mais 160 vezes a pecuária e a agricultura, e isso, diz ele, é comprovação da importância do trabalho do homem do campo.
Em seu discurso, o presidente da Agroformosa destacou o potencial de crescimento da região e da Feira. “A Feira nasceu para ser uma das mais importantes do Brasil”, disse Sabino Filho.
O deputado federal e secretário de infraestrutura da Bahia, Sérgio Brito, também esteve presente e falou sobre os investimentos que devem beneficiar a região, como a requalificação de estradas e o consequente impacto no escoamento da produção agrícola. Segundo Brito, 50 km serão pavimentados em estradas importantes da região.
O secretário também anunciou a pavimentação da estrada que liga Santa Rita de Cássia a Mansidão e Mansidão a Buritirama.
Formosa do Rio Preto está no centro de uma das regiões produtivas mais importantes do país, e é o nono município mais rico do agro no Brasil. A região, que produz cerca de 12 milhões de toneladas de grãos por safra, demanda melhorias em áreas como infraestrutura e energia para continuar se desenvolvendo.