Imagem: Reprodução
No Brasil, o número de ninfoplastias realizadas em apenas um ano ultrapassou a marca dos vinte mil, conforme o último levantamento da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). Os números superam em mais de sete mil cirurgias o segundo lugar, ocupado pelos Estados Unidos, que registraram treze mil procedimentos no ano. Esses dados destacam a crescente popularidade dessa prática no país, que vem ganhando cada vez mais adeptas em busca de melhorias estéticas e de qualidade de vida.
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A ninfoplastia é um procedimento cujo objetivo é corrigir alterações estéticas ou funcionais da genitália feminina, especialmente o excesso de tecido nos lábios menores da vagina. Essa condição, conhecida como hipertrofia dos lábios menores, pode causar desconforto, constrangimento e, até mesmo, dor durante atividades físicas e sexuais. Durante o procedimento, o excesso de tecido é removido para reduzir o tamanho dos lábios menores, resultando em uma aparência mais harmoniosa e funcional da genitália.
A hipertrofia labial é uma condição comum que pode ser causada por diversos fatores, como alterações naturais dos hormônios, obesidade, hipertireoidismo, problemas renais e uso de medicamentos específicos. No entanto, essa condição pode se tornar um impedimento para muitas mulheres, afetando sua qualidade de vida e autoestima. “É comum receber relatos de pacientes que se sentem constrangidas ao usar certas roupas ou até mesmo de ter relações sexuais devido ao excesso de tecido nos lábios menores da vagina” relata Dra. Mayara Prudêncio, médica com residência em Ginecologia pelo Hospital Santa Casa de Curitiba, pós-graduada em Sexologia e Ginecologia endócrina pelo Hospital Sírio Libanês.
Ao longo dos anos, a ninfoplastia evoluiu e novas técnicas foram desenvolvidas para tornar o procedimento menos invasivo e com menor tempo de recuperação. Atualmente, médicos do Brasil e do mundo estão se atualizando em relação às novas tecnologias disponíveis, como o uso de laser para realizar a ninfoplastia, o que reduz os riscos de sangramento e facilita a recuperação das pacientes.
Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, as cirurgias são procuradas pelas mulheres principalmente por desconforto e constrangimento, em cerca de 95% das pacientes.
“Cabe a cada mulher entender do seu corpo e tomar a decisão que mais lhe convém, realizando uma consulta com um profissional capacitado e experiente na área. Dessa forma, o médico especializado poderá avaliar o caso de forma individualizada, esclarecer as dúvidas da paciente e indicar o melhor tratamento para as suas necessidades específicas. Além disso, é fundamental que a mulher esteja segura e confortável com a decisão de realizar a cirurgia, uma vez que a ninfoplastia é um procedimento íntimo e pessoal”, afirma a Dra. Mayara Prudêncio, ginecologista especializada em estética íntima e ninfoplastia sem cortes.
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