A mortalidade infantil tem caído ano a ano no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde INCA. Porém, o câncer permanece como a principal causa de morte por doença entre esse grupo de brasileiros, representando 8% do total de óbitos por doença. Nesse 15 de fevereiro, Dia Internacional de Combate ao Câncer Infantil, segue no mundo todo esforços da comunidade médica e de gestão da saúde pública para ampliar a média global da sobrevida desses pacientes para 60%, conforme recomendação da Agência Internacional de Pesquisa e Câncer (Iarc) em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Brasil, de acordo com dados oficiais, mantém a taxa de sucesso dos tratamentos do câncer infantojuvenil na casa dos 70%, porém o desafio está em ampliar o diagnóstico precoce da doença como equidade social no trato contra o câncer nessa faixa etária da população.
“Como os demais pacientes de câncer, a criança e o adolescente têm maior chance de vitória no tratamento quando detecta-se o tumor no início. Mas isso depende de observação contínua do comportamento clínico e atenção às queixas da criança que muitas vezes se assemelham a desconfortos comuns a tantas outras doenças menos graves”, alerta Analiz Marchini, oncologista pediátrica da Hemomed.
A especialista ressalta que, além dos pais e responsáveis pela criança, é importante contar com rede de apoio na observação de alguns sinais que possam indicar anormalidades na saúde da criança que mereçam investigação. Segundo informa, crianças em idade escolar podem receber o olhar atento também dos professores. Médicos generalistas também devem estar alertas para queixas persistentes sem uma causa definida.
Dentre os sintomas que podem acender preocupações para o diagnóstico do câncer estão a palidez, manchas roxas, dor na perna, caroços indolores, perda de peso inexplicável, aumento abdominal, dor de cabeça e sonolência.
“No Brasil, os tratamentos atuais oferecem boa qualidade de vida e ótimos resultados com altas chances de cura. Nossa luta hoje é para ampliar a possibilidade de detecção e diagnóstico precoce em todas as camadas sociais”, diz a oncologista. Por isso, reforça a especialista, a atenção aos primeiros sinais da doença é o maior aliado no combate ao câncer infantojuvenil.
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