Capitã da PM morre vítima de H1N1 em Barreiras, na Bahia

Oficiala tinha 38 anos - Foto: Reprodução

A capitã da PM-BA Milena Miranda, de 38 anos, morreu na última terça-feira (4) em Barreiras, no Extremo-Oeste da Bahia, após complicações do H1N1. A confirmação da causa da morte ocorreu através de familiares, publicada pelo Correio da Bahia.

Em nota, o Comando de Policiamento da Região Oeste (CPR-O) disse que a oficiala estava internada desde o último domingo (2) apresentando suspeitas de sintomas de H1N1 e não resistiu, após o agravamento do seu quadro clínico.

Ela estava lotada há dois anos no Comando de Policiamento da Regional Oeste (CPR-O) e casada com o capitão da PM Paulo Acyoli Ribeiro. Em nota, a corporação lamentou a perda. “Nossos sinceros sentimentos e solidariedade aos familiares e amigos”, disse.

Cerimônia de despedida ocorreu na Base Aérea do Graer em Barreiras – Foto: CPR-O

Uma cerimônia fúnebre de despedida ocorreu na a Base Avançada do GRAER no Aeroporto de Barreiras, com o corpo dela seguindo em uma aeronave da PMBA para a capital do estado. O velório aconteceu no mesmo dia no Cemitério Campo Santo, no bairro da Federação, em Salvador. De acordo com o Correio, o sepultamento está marcado para esta quarta-feira (5), às 11h, no mesmo local. A morte da oficiala gerou grande comoção entre colegas de farda e amigos.

O que causa a gripe H1N1?

A gripe H1N1 é causada pelo vírus influenza tipo A e se espalha principalmente por meio de gotículas respiratórias expelidas em lances e espirros. O contato com superfícies contaminadas após toque na boca, nariz ou olhos também pode levar à infecção, conforme aponta a Rede D’Or São Luiz.

Entre os fatores de risco estão imunidade baixa, doenças crônicas e idade avançada. Os sintomas incluem febre, tosse e coriza. Ainda de acordo com o Correio, o tratamento pode envolver antivirais em casos mais graves, e a vacinação é a principal forma de prevenção contra o vírus.

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Darlan A. Lustosa

Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica. Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social. Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.