Portal do Cerrado com informações do Globo e Agência Brasil
“Quando, naquele 11 de novembro de 1918, finalmente se declarou o cessar-fogo que colocaria fim à Primeira Guerra Mundial, 100 anos depois, o mundo ainda vive sob marcas históricas do conflito que inaugurou os tanques de guerra e, consigo, trouxeram transformações de ordem política, econômica, social e cultural.
Enquanto a arte eternizou o caos e o trauma deixados por esta guerra, ainda é debatido o papel do multilateralismo — o princípio fundador da Liga das Nações, formada após a guerra — para a construção da paz e a estabilidade.”
Hoje (11), cerca de 70 chefes de Estado e de Governo, acompanharam a cerimônia do Armistício da Primeira Guerra Mundial realizado no Arco do Triunfo, em Paris.
O presidente francês Emmanuel Macron foi o mestre de cerimônia de um ato que começou pouco depois das 08h00, horário de Brasília (11hoo na França).
O presidente Francês iniciou a cerimônia, seguido pelo seu primeiro-ministro Édouard Phellipe e sua ministra da defesa, Florence Parly, com revista de tropas e e homenagem a bandeira, enquanto entoava ao fundo o hino nacional francês. O ato mais solene, a lembrança aos mortos da grande guerra, além do discurso do chefe do Estado francês.
O avião que trazia o presidente americano, Donald Trump, pousou com atraso em Paris. Assim como o presidente Putin da Rússia.
Antes do início da cerimônia, duas ativistas do coletivo Femen, pularam a barreira de isolamento com os seios a mostra durante a passagem da comitiva do presidente americano, pela Champs Elyséess.
Também na Letônia, houve comemoração para celebrar os 100 anos do fim da grande guerra.