O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público do Piauí (MPPI) deflagraram hoje (23) a terceira fase da Operação Escamoteamento. Iniciada em 2017, a operação tem por objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em fraudar licitações e desviar recursos públicos em municípios piauienses. O grupo atuava também em cidades do Ceará e do Maranhão.
As investigações iniciais apontavam fraudes cometidas no município de Cocal, no Piauí. A terceira fase investiga, entre outros, empresários e ex-gestores do município de Buriti dos Lopes, também no Piauí, onde, segundo o MPPI, agentes públicos desviaram, entre 2013 e 2016, recursos públicos a fim de beneficiar empresas e empresários da Serra da Ibiapaba no Ceará.
Diante das evidências, o MPPI pediu o bloqueio de R$ 8,38 milhões em bens de investigados que teriam atuado em conluio para vencer as licitações e desviar recursos públicos por meio da emissão de notas frias.
A pedido do Juízo da Vara Única de Cocal, estão sendo cumpridos sete mandados de prisão preventiva; seis de prisão temporária e 16 de buscas e apreensões.
As primeiras etapas da Operação Escamoteamento apuraram a existência de empresas fantasmas que foram contratadas de forma fraudulenta, por meio de licitações feitas em Cocal, para a prestação de serviços ou para a execução de obras. A estimativa é que a fraude tenha resultado em um prejuízo de R$ 18 milhões.
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