A pesquisa Ecolab Watermark™ Study sobre uso, conexão com o clima e responsabilidade sobre a água foi realizada com mais de 25 mil consumidores em todo mundo e traz dados da América Latina, Ásia-Pacífico, China, Estados Unidos, Europa e Índia, Oriente Médio e África (IMEA), além de trazer os resultados individuais de 15 países, incluindo o Brasil.
O estudo revelou que cerca de 88% dos consumidores brasileiros se preocupam com o acesso à água limpa e segura. Na América Latina, sobe para 92% o percentual de pessoas que estão mais preocupadas com o acesso à água do que com outros problemas relacionados ao clima, como poluição e mudança climática.
“Os consumidores acreditam que a indústria não tem um plano claro para lidar com a escassez da água, apesar da responsabilidade e importância percebidas. Essa preocupação é mais evidente na China (82%), América Latina (78%) e IMEA (78%), mas também é bastante perceptível na Europa (66%), EUA (65%) e Ásia/Pacífico (60%)”, relata Vininha F. Carvalho, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
Segundo o estudo, em média, três em cada quatro consumidores em todo o mundo acreditam que a escassez de água pode ser abordada de maneira eficaz, com o otimismo mais evidente na América Latina (84%), Índia, Oriente Médio e África (83%) e China (78%).
Thais Gervársio, presidente da Ecolab, ressalta que os resultados desta pesquisa trazem um alerta importante para as empresas sobre a adoção de práticas sustentáveis. Os consumidores estão cada vez mais atentos ao acesso à água e dispostos a mudarem seus hábitos de consumo em prol da proteção dos recursos naturais.
Os ecossistemas de água doce do mundo estão em uma espiral descendente, o que representa um risco cada vez maior para esses valores. A extração de quantidades insustentáveis de água, os subsídios prejudiciais, as alterações nos fluxos dos rios, a poluição e os impactos relacionados às mudanças climáticas estão colocando em risco os ecossistemas de água doce.
“Os governos devem aderir ao Freshwater Challenge (Desafio da Água Doce), uma iniciativa liderada por países que visa restaurar 300.000 km de rios degradados e 350 milhões de hectares de áreas úmidas degradadas em todo o mundo até 2030 e proteger os ecossistemas de água doce intactos”, finaliza a ambientalista Vininha F. Carvalho.
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