O 3° Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira lançado recentemente Ministério da Justiça e Segurança Pública e em parceria com várias outras instituições, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e a Universidade de Princeton, nos EUA, mostra que o uso de analgésicos opiáceos ( que contém ópio) e os tranquilizantes benzodiazepínicos, foram consumidos de forma não prescrita, ou de modo diferente àquele recomendado pela prescrição médica, por 0,6% e 0,4% da população brasileira, respectivamente.
“É um número que revela um padrão muito preocupante, e que faz lembrar o problema norte-americano de uma década atrás, em termos de classe de substâncias”,
alertou Bastos