Foto: Reprodução
A Copa do Mundo Feminina 2023, que ocorre entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia, será a primeira no Hemisfério Sul e com 32 seleções. Organizado pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), o torneio mundial acontece a cada quatro anos, assim como a versão masculina, e evidencia investimentos e busca pela igualdade de gênero.
Nos últimos anos, a modalidade ganhou maior visibilidade e procura de patrocinadores. De acordo com a FIFA, no relatório “Setting The Pace”, que aborda o futebol feminino, o número de ligas femininas com patrocínio cresceu de 11 para 77 após 2021. Da mesma forma, os jogos com receita de transmissão passaram de nove para 10.
Ainda em uma escala global, durante o atual ciclo de quatro anos, a FIFA promoveu novos investimentos, com o acréscimo de US$ 1 bilhão no futebol feminino, com o objetivo de dobrar a participação das mulheres na modalidade para 60 milhões de jogadoras até o fim de 2026.
Em um recorte nacional, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) – cuja seleção estreia no dia 24 de julho contra o Panamá – também destaca a importância da igualdade de gênero, busca pela diversidade e presença da mulher no âmbito esportivo. Para tanto, uma das medidas adotadas é a equiparação dos pagamentos feitos aos jogadores e às jogadoras das Seleções Brasileiras Principais.
Ainda segundo a CBF, desde março de 2023, há uma igualdade de valores em relação a prêmios e diárias entre o futebol masculino e feminino. E isso envolve também a participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, uma vez que o Comitê Olímpico Internacional (COI) já adiantou que o evento será o primeiro totalmente igual em termos de gênero.
Outro destaque atrelado ao futebol é que as competições amadoras passaram a ser mistas no Brasil. Com isso, as atletas podem fazer parte de equipes masculinas e grupos, exclusivamente femininos, podem participar de competições masculinas, a critério de cada entidade. A regra vale para todas as categorias.
Para o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian da Costa, as mudanças positivas no âmbito esportivo, especialmente em relação à igualdade de gênero, são exemplos para as empresas que buscam implementar medidas de melhoria contínua e alinhamento com a Agenda 2030 da ONU.
“Não é algo novo a visão de que a igualdade de gênero se tornou mais do que um diferencial, mas uma necessidade nas organizações. Nossos estudos mostram, por meio de especialistas, que uma corporação que investe nessas iniciativas está totalmente ligada à qualidade, ações de Responsabilidade Social e excelência. Por sua vez, os reflexos são garantidos com uma reputação positiva”, conclui.
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