Levantamento recente do IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) mostra que mais da metade (63%) das empresas do mercado brasileiro que possuem CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) – unidades operacionais que reúnem funções de apoio de uma empresa – atualmente contaram com apoio de consultorias na implementação do seu centro no país.
O Instituto também revela que as empresas de médio e pequeno porte buscam inspiração nas grandes companhias e que a tendência em consultoria de implementação do modelo de CSC é crescente. Há cerca de 8,5 milhões de PMEs (Pequenas e Médias Empresas) no Brasil, que representam 99% de todos os empreendimentos do país, segundo dados oficiais.
Claudio Campos, responsável pela Área de Consultoria do IEG, observa que, atualmente, muitos líderes de empresas possuem a sensação que seus processos administrativos estão fora de controle, mesmo com grandes investimentos em TI (Tecnologia da Informação), automação e digitalização.
As informações parecem não ‘fluir’ na velocidade ideal. Os custos administrativos passam a sensação de estarem relativamente elevados e os diversos departamentos sofrem com a falta de comunicação e de clareza nos papéis e responsabilidades”, pontua.
Para Campos, em função do cenário apresentado, observa-se, cada vez mais, líderes de grandes empresas contratando consultorias para revisar os processos administrativos, de forma a obter um diagnóstico claro e imparcial sobre os desafios e obstáculos enfrentados dentro das organizações.
“Muitos buscam consultorias devido às dificuldades em rever processos através das fronteiras funcionais da companhia, pois redesenhar – e implementar – processos administrativos requer alinhamento de interesses e mobilização de recursos, muitas vezes, difíceis de obter, concorrendo com as atividades do dia a dia”, diz ele.
Conforme o levantamento do Instituto, os CSCs reúnem, sob uma mesma gestão, os processos administrativos e de suporte das diversas unidades de negócio, filiais e unidades de operação.
A tese por trás da criação dos CSCs é que, especializados na prestação de serviços processuais para as diversas unidades das empresas, estes Centros podem alcançar uma escala de operação, experiência em processos, padronização, digitalização e redução de custos inatingíveis, se cada unidade individualmente tentar automatizar, redesenhar e otimizar estes processos por si só.
Segundo Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG, o reconhecido sucesso do modelo, em grandes organizações, vem inspirando negócios de médio e grande porte. “Inúmeras delas [PMEs] se mostram interessadas em implementar o modelo de CSC em suas companhias, como forma de garantir os ganhos e benefícios conhecidos para a sustentabilidade dos negócios, em um mercado de grandes transformações, cada vez mais competitivo e desafiador”, afirma Saavedra.
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