Genuíno do Brasil, o Pix é um modelo de transação bancária eletrônica e instantânea cada vez mais utilizado. Para se ter ideia da dimensão deste modelo de transação bancária, de acordo com publicação do G1, o Pix chegou a alcançar 478,3 milhões de chaves em apenas um ano. Isto em meados de 2022. Cada chave significa um cadastro de uma conta bancária para possibilitar uma atividade financeira à outra conta, seja de pessoa física ou jurídica. Essa estatística ultrapassa o dobro do número da população do Brasil.
Essa ferramenta, por sua alta recorrência, pode fazer com que empresas criem tecnologias que usufruem de recursos a fim de possibilitarem a criação de novos produtos financeiros, como a RPE, empresa que atua no segmento de tecnologia para varejistas e tem seu polo de tecnologia sediado na Paraíba, que apresentou ao mercado varejista o Pix Card, ferramenta que permite transações financeiras a partir de cartão Private Label.
Mergulhando neste mercado, a RPE produziu um arranjo no qual permite o portador de um cartão private label usar seu limite para realizar compras em qualquer estabelecimento por meio do Pix. Este modelo de cartão, bastante conhecido, é um instrumento de crediário emitido por uma empresa específica, geralmente uma rede de varejo ou loja, que oferece crédito aos seus clientes para uso exclusivo em suas próprias lojas ou site de compras on-line.
Com o arranjo batizado de Pix Card, este indivíduo poderá realizar transações em toda rede, utilizando o limite disponível do seu cartão de crédito private label. Para Vitor Solano, diretor executivo de inovação e parcerias da RPE. Esse arranjo potencializa o valor agregado do cartão private label para o consumidor, aumentar a recorrência de uso e incrementa resultado ao varejista
“Estamos sempre muito atentos aos movimentos de mercado e as transformações que o Banco Central vem promovendo com a transação. Além disso, usamos sempre da nossa relação próxima com nossos clientes para identificar oportunidades de inovar nossa oferta de produtos”, explica.
Solano ainda acredita que essa solução acompanha uma demanda atual do consumidor. “É inegável que hoje temos no Pix o principal veículo de movimentação financeira do brasileiro. Nossa ideia foi atribuir a tecnologia aos cartões private label, permitindo que o emissor utilize o cartão fora da sua rede de lojas”, explica.
Ainda de acordo com o diretor da RPE, são muitas as vantagens dessa estratégia tanto para o consumidor quanto para o lojista. “Acreditamos que o Pix Card pode motivar que mais pessoas busquem um cartão varejista. Desta forma, é possível que a empresa e o cliente tenham um relacionamento mais sólido. Tal vínculo desperta uma sensação de fidelização maior àquele consumidor. Além disso, o crediário do cartão passa a ser uma fonte de renda para o usuário. Facilidades como essas são fomentadores de vendas, certamente. Sobretudo, o varejista emissor estará oferecendo o meio de pagamento mais utilizado no país, dentro do seu produto”, finaliza Solano.
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