O registro mais antigo do esquema de fraude no transporte escolar investigado pela Operação Offerus, deflagrada nesta terça-feira (21), é de 2009, em Alagoinhas. De acordo com a investigação da Polícia Federal, o contrato fraudulento começou no mesmo ano e já trazia registro de pagamento de propina para servidores públicos envolvidos.
De acordo com a delegada Luciana Caires, não existe a comprovação de pagamento de propina diretamente para o ex-prefeito Paulo Cézar (PRP), mas para pessoas muito próximas a ele. A “mesada” seria de cerca de R$ 50 mil, com origem no superfaturamento médio de R$ 300 mil por mês.
“Esse dinheiro ia pagar para pessoas próximas, por exemplo, esposas de secretários municipais, mães de secretários municipais, enfim, parente nesse nível de proximidade”, afirmou a delegada.
Entre os beneficiários da propina estaria a esposa de um ex-secretário de Educação de Alagoinhas, que teria recebido R$ 586 mil entre 2009 e 2010. Além de Alagoinhas, fraudes foram detectadas antes de 2017 em Casa Nova.
A Operação Offerus teve alvos também nos municípios de Casa Nova, Conde, Ipirá, Jequié e Pilão Arcado. Em Ipirá e Pilão Arcado, os atuais prefeitos Marcelo Brandão (DEM) e Afonso Mangueira (PP), respectivamente, foram afastados dos cargos por 10 dias.
Em Jequié, a licitação fraudulenta foi barrada após um termo de ajustamento de conduta entre a prefeitura e o Ministério Público da Bahia (MP-BA)
O motorista morto em acidente na BR-135, em Formosa do Rio Preto, na Bahia, foi…
Adão Batista Gomes, líder geraizeiro de Formosa do Rio Preto, morreu aos 63 anos. Enterro…
Apreensão de maconha na BA-172: polícia intercepta 370 kg da droga perto de Santa Maria…
A banda Seu Desejo na Vaquejada de Formosa do Rio Preto foi anunciada como a…
Uma viagem de despedida acabou em tragédia na madrugada desta sexta-feira (11) no Sul do…
Cortes em camadas que rejuvenescem: descubra 4 estilos que trazem leveza e renovam o visual…
This website uses cookies.