EUA: empresas auxiliam brasileiros na busca pelo visto

Uma pesquisa da Morning Consult, noticiada pelo site Panrotas, revelou que seis entre dez (61%) brasileiros com planos para viajar aos EUA escolheriam outros destinos se tivessem que esperar por mais de um ano pelas entrevistas para a obtenção dos vistos. Com isso, os Estados Unidos perderiam uma média de 3,6 milhões de visitantes do Brasil e, por conseguinte, US$ 15,6 bilhões (R$ 81,77 bilhões) em gastos.

Segundo Douglas Roberto – consultor Internacional em internacionalização de empresas e indivíduos, CEO e sócio-fundador da Conexão Américas, com diversas opções para a imigração americana e seus diferentes tipos de vistos, é comum que haja dúvidas sobre qual o caminho ideal a ser trilhado pelo candidato que não quer “perder tempo”.

Ele afirma que o primeiro passo para obter um visto é delimitar qual será o objetivo do imigrante nos Estados Unidos, se quer imigrar, apenas visitar ou estudar no país. “Assim, é importante fazer uma reunião de análise de perfil com profissionais especializados no assunto, que poderão ajudar o candidato a escolher a melhor opção para uma imigração legal, com planejamento e responsabilidade”.

Douglas Roberto conta que, atualmente, existem mais de 180 tipos de vistos, e que cada um serve para um propósito diferente. Esses processos se dividem entre vistos para imigrantes e para não-imigrantes.

“É importante destacar que, para cada um deles, há uma chance de negativa por parte da imigração. Para que as chances de uma negativa diminuam, é importante contar com a assessoria de uma empresa especializada nesses processos”, diz ele.

O consultor Internacional em Mobilidade Global destaca que cada visto exige que o candidato cumpra alguns requisitos exigidos pelo USCIS (United States Citizenship and Immigration Services), razão pela qual o aplicante deve cumprir os critérios solicitados referente ao pedido específico.

Quais os procedimentos facilitados por uma consultoria?

Douglas explica que as empresas que atuam com imigração para os Estados Unidos podem oferecer serviços como análise de perfil, verificação da documentação necessária, estratégia caso a caso, traduções juramentadas, montagem da petição e business plan, além do preenchimento dos formulários exigidos. 

“Além do mais, em alguns casos também é possível contar com o envio do processo para a imigração americana, até mesmo um simulado antes de eventuais entrevistas, para que o candidato possa se apresentar mais confiante”, acrescenta.

Para concluir, o CEO e sócio-fundador da Conexão Américas ressalta que as empresas que prestam assessoria para vistos devem saber da importância e do peso de um processo imigratório para o aplicante e seus familiares. “Por essa razão, é preciso trabalhar com humanidade, profissionalismo e transparência em todas as fases do processo”.

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