Falhas no fornecimento de energia prejudicam indústrias

De acordo com dados de um levantamento elaborado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que avaliou o desempenho dos serviços prestados pelas concessionárias em relação à continuidade de fornecimento de energia elétrica, os consumidores brasileiros, sejam unidades residenciais, empresariais ou industriais, ficaram em média 10,93 horas sem energia elétrica durante o ano de 2022.

Em comparação com os dados do relatório da Aneel do ano anterior, quando foram registradas em média 11,78 horas de interrupção no fornecimento de energia elétrica no país, houve uma melhora de 7,2% no período. Apesar do discreto avanço observado na prestação de serviços das distribuidoras, os “apagões” no fornecimento de energia ainda impactam a indústria brasileira, causando prejuízos como desperdício de insumos, perdas de produtividade e de receitas.

Segundo o Centro da Indústria do estado do Amazonas, o apagão do dia 15 de agosto de 2023, por exemplo, gerou uma perda de 42% na produção do dia, prevista para a região Norte.

Arthur Lavieri, CEO da Tecnogera, que atua com soluções em energia para empresas de todo o país, afirma que, em virtude de instabilidades no fornecimento de energia, é cada vez mais comum que indústrias recorram a geradores de energia temporária como uma alternativa para minimizar as consequências das interrupções no fornecimento de eletricidade, seja elas programadas ou não.

“Nesse contexto, o uso de fontes alternativas de energia surge como um caminho natural, e a energia temporária tem se mostrado uma grande aliada das indústrias e de seus processos produtivos”, ressalta Lavieri.

O CEO da Tecnogera esclarece que o uso de geradores possibilita a continuidade do funcionamento das máquinas e dos equipamentos em momentos emergenciais até que o fornecimento de energia elétrica seja restabelecido pela distribuidora local. “Com geradores à disposição, não há comprometimento das operações, mantendo-se ativas, dessa forma, as linhas de produção”, enfatiza.

O especialista destaca, ainda, que pode ser mais vantajoso para as indústrias locarem geradores em vez de comprá-los, já que os custos de aquisição de um gerador de energia envolvem manutenção, garantia de funcionamento e verificação de riscos. “Ao contratar o aluguel de geradores, todo o suporte é realizado diretamente pela empresa locadora do gerador, que se responsabiliza pelos trâmites de utilização e de manutenção do equipamento”, explica.

Para saber mais, basta acessar https://www.tecnogera.com.br/

DINO

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