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A Unidade de Inteligência Financeira – UIF, nome do antigo Coaf, detectou movimentações suspeitas de cerca de R$ 29 milhões atribuídas a um advogado alvo da quarta fase da Operação Faroeste, deflagrada anteontem pela Polícia Federal – PF.
A informação consta na decisão em que o ministro Og Fernandes, relator da Faroeste no Superior Tribunal de Justiça – STJ, autoriza o cumprimento de novos mandados de busca e apreensão. De acordo com o pedido apresentado ao STJ pelo Ministério Público Federal – MPF, a maior parte da soma – R$ 23,1 milhões – está ligada ao falso cônsul de Guiné-Bissau Adailton Maturino, apontado como mentor do esquema de grilagem por meio da suposta venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia- TJBA.
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