Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e seus 43 Sindicatos Empresariais associados classificaram como “inaceitável” a condução que o governo tem adotado para conter a greve dos caminhoneiros, que chega ao seu sétimo dia neste domingo (27). Segundo a entidade, os desdobramentos do movimento que bloqueia estradas provoca “reflexos no comércio, na arrecadação fiscal e na empregabilidade” no setor empresarial. “Embora haja grandes distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, em função de uma carga tributária desvirtuada, o bloqueio das rodovias do país prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade”, declarou a Fieb em nota. A Federação ainda lembrou que no Brasil todas as mercadorias são transportadas, em algum momento, por caminhão: “uma paralisação geral e prolongada dessa atividade paralisa o país”. “Uma solução para esse impasse é necessária e urgente. Pedimos a toda a categoria que não faça parte do movimento daqueles que não pensam em construir uma sociedade melhor e mais justa. Afinal, nossa população está enfrentando sérios problemas de abastecimento”, completou a Fieb.
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