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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu arquivar a solicitação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados para reabrir a investigação sobre o conflito de terras em Formosa do Rio Preto, no Oeste da Bahia. O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, analisou o caso e informou que não há elementos novos capazes de mudar a decisão do TJ-BA.
Ele ainda ressaltou que o CNJ não deve ser utilizado para alterar ou debater novamente uma decisão judicial já proferida. O ex-deputado Osmar Serraglio solicitou que o CNJ investigasse a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) de reconhecer que a posse das terras era da família de José Valter Dias.
Havia a suspeita que servidores públicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e membros da magistratura local estariam envolvidos no suposto esquema de grilagem. A solicitação de arquivamento partiu da presidência do TJ-BA.
Quem se beneficiou com a decisão do CNJ foi o proprietário José Valter Dias, que buscava na Justiça há 30 anos o reconhecimento pela posse de mais de 300 mil hectares na região de Formosa do Rio Preto.
O imbróglio ficou famoso como um dos maiores casos de grilagem de terra do Brasil.
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