A Comissão de Agricultura da Câmara realiza amanhã (hoje 04/12) uma audiência pública para discutir uma estranha história envolvendo um borracheiro que virou dono de uma área de 366 mil hectares em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia.
A partir de uma polêmica decisão do juiz Sérgio Sampaio, e com base em um inventário de 1915, o borracheiro José Dias, um borracheiro local, passou a ser o proprietário de uma área que corresponde a cinco vezes o tamanho de Salvador. O MP baiano qualificou a decisão do magistrado como uma “posse mágica”.
Em outra decisão, o mesmo juiz determinou a remoção repentina de cerca de 300 famílias produtoras do local. Boa parte delas está ali ali desde a década de 1980.
Instalada a confusão, Sampaio declarou-se suspeito para continuar no caso, alegando questões de foro íntimo.
Enquanto isso, o borracheiro Dias criou uma holding com capital de R$ 580 milhões, em sociedade com uma advogada.
De acordo com o deputado Osmar Serraglio, que requereu a audiência de amanhã, a escritura do borracheiro foi obtida de forma ilegal.
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