A doença se desenvolve quando uma pessoa é picada pelo mosquito Lutzomyia, que contém parasitas do tipo Leishmania
Um formosense foi diagnosticado com leishmaniose tegumentar. Residente na zona rural do município, o paciente tem 44 anos e faz tratamento domiciliar sem a necessidade de internamento, segundo a Vigilância Epidemiológica – Viep. A leishmaniose tegumentar é uma doença infecciosa, não contagiosa, que provoca úlceras na pele e mucosas. A doença é causada por protozoários do gênero Leishmania.
Comum em animais, a leishmaniose também afeta humanos, podendo se manifestar em dois tipos: leishmaniose visceral e a leishmaniose tegumentar.
Ela se desenvolve quando uma pessoa é picada pelo mosquito Lutzomyia, que contém parasitas do tipo Leishmania. Esses micro-organismos atingem os vasos sanguíneos e formam lesões na pele que podem crescer de tamanho.
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