Foto: Arquivo pessoal da família
Ícone da cultura popular e guardião dos saberes do povo negro do Buritizinho, Zé Raimundo morreu nesta sábado (11) em Salvador onde fazia tratamento contra um câncer. Nascido em 1950, faria 72 anos no início de janeiro. Casado com Joaquina Morais ele deixa doze filhos, 30 netos e oito bisnetos. Ele tinha seis irmãos.
Autodidata aprendeu a tocar instrumentos musicais e por anos foi uma referência na cultura da canção popular em Formosa do Rio Preto apesar de nem sempre ter sido reconhecido. Teve papel importante no reconhecimento da comunidade em 2017 como povo quilombola com informações privilegiadas passadas por seus antepassados. Foi também presidente da Associação dos Moradores do Buritizinho.
Tinha em sua memória cantigas populares e muitas foram silenciadas para sempre. Conhecia como poucos os “Benditos” uma espécie de louvação a santos católicos e entoava vários sambas em festas populares.
Em 2014, foi convidado juntamente com sua família para se apresentar após um seminário sobre racismo institucional em Formosa do Rio Preto e encantou funcionários do Governo do Estado da Bahia com canções e seu tambor.
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