Por Maria da Rocha Nogueira*
Em 1959, aqui era uma vila, vivia sob o domínio de Santa Rita de Cassia.
O prefeito era o Sr. Frederico Ribeiro Fidelis, logo veio a óbito, ficando assim a vice, como prefeita interina, d. Vivi de Basta ( não sei o nome) .
Quando por aqui sempre passava um senhor, cujo nome era José Guedes, idealizador de pontes, que entrou em contato com alguns cidadãos, e deu a ideia de que deveria construir uma ponte.
Assim , esses homens de bem se juntaram, e cada um deram sua contribuição, onde a família de d. Rezia e Agamenon Augusto da Silva , deram toda a madeira.
Também uma verba de 300 mil cruzeiros, que veio do D. N. E. R. , através do 5° Distrito Rodoviário Federal de Salvador, em 30 de junho de 1. 960, que foi entregue pelas mãos de Dr. Dante França, funcionário deste Distrito.
Em 1.960 essa ponte é feita.
Em 21 de dezembro de 1.961 , sob a lei 1. 590
FORMOSA EMANCIPADA E SOBERANA.
Tornando assim livre!
Passou governo do Sr Orlando Cézar, Benedicto Araújo, Edivaldo Bonfim, Agamenon Augusto, a ponte sem problema.
Em 1.979 , no governo de Domingos Bispo, uma grande cheia inundou a região, foi decretado Estado de Calamidade Pública. Nessa época , a ponte com a força das águas desmoronou. De imediato construiu num prazo de 4 meses. Ponte bem edificada , com cabeceiras concretizadas abaixo 1 metro e meio. Passou o governo do Sr. Idaiano Câmara, estava nova.
Em 1.990, no governo do Sr. Domingo Bispo houve pequenos reparos e pinturas. Passou o governo do Sr Hamilton Santos, o governo do Sr. Pedro Guedes, não precisou.
No governo do Sr. Manoel Afonso, pinturas , conserto do pega mão.
No governo de Jabes Júnior , o pega mão , foi trocado de madeira para ferro, e pintura.
Ela faz parte do nosso patrimônio histórico da nossa cidade.
Maria da Rocha Nogueira
Maria da Rocha Nogueira é professora
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