mpreendimento fica em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia. (Foto: Divulgação)
por Por Mariana Franco Ramos |
Comunidades geraizeiras de Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia, cobram do governador Rui Costa (PT-BA) o motivo da concessão de uma licença irregular ao Condomínio Cachoeira do Estrondo para devastar 24.732 hectares de vegetação nativa. A área, administrada por três empresas com longo histórico de grilagem, desmatamento ilegal, violência e até trabalho escravo, é maior que Recife.
A Autorização de Supressão de Vegetação Nativa (ASV) foi concedida pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) à Delfin Rio S/A Crédito Imobiliário, que pertencia ao empresário Ronald Guimarães Levinsohn, morto em janeiro de 2020, e que se envolveu em vários escândalos. Segundo informações do serviço MapBiomas e relatos das populações locais, já foram destruídos 3 mil hectares.
Descubra como cuidar da sua panela de ferro para que ela dure por décadas. Veja…
Saiba como aumentar a imunidade no outono e inverno com 8 alimentos poderosos e fáceis…
Motorista morreu na manhã desta quinta-feira (17) após perder o controle da carreta que dirigia…
Bahia pode ganhar uma nova santa, com o início do processo de beatificação de Maria…
O campeão do BBB 24, Davi Brito, foi parado durante uma blitz da Lei Seca,…
Em meio ao clima tranquilo da noite de terça-feira (15), a Feira da Páscoa em…
This website uses cookies.