mpreendimento fica em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia. (Foto: Divulgação)
por Por Mariana Franco Ramos |
Comunidades geraizeiras de Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia, cobram do governador Rui Costa (PT-BA) o motivo da concessão de uma licença irregular ao Condomínio Cachoeira do Estrondo para devastar 24.732 hectares de vegetação nativa. A área, administrada por três empresas com longo histórico de grilagem, desmatamento ilegal, violência e até trabalho escravo, é maior que Recife.
A Autorização de Supressão de Vegetação Nativa (ASV) foi concedida pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) à Delfin Rio S/A Crédito Imobiliário, que pertencia ao empresário Ronald Guimarães Levinsohn, morto em janeiro de 2020, e que se envolveu em vários escândalos. Segundo informações do serviço MapBiomas e relatos das populações locais, já foram destruídos 3 mil hectares.
Um oficial de justiça aposentado, identificado como João Alves Nunes, de 66 anos, foi encontrado…
Fila de ambulâncias em frente ao Hospital do Oeste (HO), em Barreiras, nos últimos dias,…
A Polícia Civil da Bahia prendeu, na quinta-feira (5), uma mulher suspeita de matar o…
Operação Ipiranga da Polícia Civil de Luís Eduardo Magalhães, desarticula grupo criminoso suspeito de roubo…
Dois homens ficaram presos às ferragens após um acidente no final da tarde de quinta-feira…
YouTube fora do ar? A plataforma de vídeos do Google apresentou instabilidade nesta sexta-feira (6),…
This website uses cookies.