Foto:Giulian Serafim / PMPA
O governo federal decidiu adiar as provas do Concurso Nacional Unificado (CNU), popularmente conhecido com Enem dos Concursos, inicialmente agendadas para este domingo (5), em função das severas inundações que atingem o Rio Grande do Sul. Por la, 37 pessoas já morreram, com destruição de cidades inteiras.
A princípio, uma comunicação prévia na quinta-feira (2) do Ministério da Gestão confirmava a realização das provas, incluindo no estado afetado, situação que exigiu reavaliação do governo.
Ainda não foi estabelecida uma nova data para a realização do exame, conhecido como “Enem dos Concursos”. O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, enfatizou o compromisso do governo em garantir que não haja prejuízo para nenhum inscrito.
No Rio Grande do Sul, 86 mil candidatos estavam inscritos para realizar o concurso em 10 cidades, enquanto o total de inscritos no país alcançou cerca de 2,5 milhões. O governo continua buscando uma solução jurídica adequada para a situação.
O Concurso Nacional Unificado (CNU), apelidado de “Enem dos Concursos”, é uma inovação no processo de seleção de servidores públicos no Brasil. Pela primeira vez, o governo centralizou várias seleções em uma única prova, para 6.640 vagas. Ao todo, há vagas em 21 órgãos federais, com apenas uma taxa de inscrição.
Para a realização do concurso, a banca organizadora alocou 3.665 locais de prova espalhados por 228 cidades em todo o país. O exame será aplicado em 75.730 salas diferentes, facilitando o acesso dos participantes. Pelo menos 94,6% deles farão a prova a uma distância de até 100 km de suas residências, conforme informado pelo governo federal. Esta estratégia busca maximizar a participação e minimizar as dificuldades logísticas para os candidatos.
Além de 37 mortos até esta sexta-feira (3), temporais no Rio Grande do Sul, também tem 74 desaparecido e outras 74 feridas. Até ontem, 147 cidades registraram transtornos, como inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra. Enquanto isso, quase 70 mil pessoas sofrem os efeitos dos temporais.
Na quarta-feira, o governado Eduardo Leite, decretou estado de calamidade pública, enquanto admitiu nesta quinta a dificuldade de resgatar todas as pessoas.
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