Enquanto boa parte dos eleitores comemoram a possibilidade de soltura de Lula, preso a mais 70 dias , a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de incluir um pedido de liberdade de ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sessão da Segunda Turma do Supremo do dia 26 alvoroçou empresas com peso no mercado.
De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, dirigentes de instituições financeiras de dentro e de fora do país acionaram contatos para especular sobre as chances de o petista sair da cadeia. A maioria dos magistrados que vai julgar o recurso é contra prisão em segunda instância. Isso, porém, não os impediu de, em maio, negar a soltura do ex-presidente. No PT, a decisão de Fachin foi vista como “um sopro de esperança”, mas integrantes do partido admitem que não dá para ter otimismo após as sucessivas derrotas de Lula na Justiça.