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À CNN, o médico destacou que o o movimento é esperado devido às confraternizações de Natal e fim de ano. “Logo depois das festas, nos primeiros 15 dias, teremos aumento no número de casos, porque as pessoas vão se aglomerar”, explicou.
Ele afirmou, no entanto, que não há como evitar a aglomeração nesta época do ano, mas que se deve tomar cuidados. “Se tiver contato com pessoas mais vulneráveis, o ideal é usar máscara e ficar longe”, disse.
Naime Barbosa pontuou que é preciso “convivência racional”, pois “cada vez mais a população tem que entender que estamos convivendo com o vírus e não vamos erradicá-lo a curto e médio prazo.”
Os não-vacinados e que têm apenas o esquema básico vacinal são os mais suscetíveis, destacou o infectologista em entrevista. Além destes, os imunossuprimidos e aqueles nos extremos de idade compõem o grupo dos mais vulneráveis.
O aumento recente de casos, afirmou o entrevistado, não é uma nova onda, mas sim um repique esperado devido à uma variante mais transmissível da Ômicron. A chegada da vacina bivalente e a intensidicação da vacinação infantil foram consideradas por ele como armas potentes contra a doença.
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