Foto: Portal do Cerrado
Os velhos amigos das décadas de 1970 e 1980 se reúnem em um jogo no velho campinho de areia em Formosa do Rio Preto, na Bahia, para manter uma tradição que já dura mais de uma década. O reencontro para matar a saudade e rever amigos, acontece na manhã deste domingo (7). Muitos dos jogadores, são formosenses moradores de outras cidades ou não, mas que nessa época estão imbuídos do sentimento do reencontro.
A ideia sempre é relembrar as histórias de outra Formosa do Rio Preto que, que nas últimas décadas do século passado era uma cidade bucólica, de vida mais campestre, diferente dos tempos tão modernos, do corre-corre e agitação. O encontro organizado por Delcivaldo, Marlos e João de Fátima é sempre cheio de boas lembranças. Entre um abraço e outro, é comum o riso de uma história do passado contada por um dos participantes.
O campinho, às margens do Rio Preto, foi municipalizado em 2020 justamente por fazer parte do cotidiano formosense e leva o nome de Djalma Almeida dos Santos, o Dejinha.
Segundo Zico, um dos participantes e que por muitos anos morou em Salvador, o Campinho Beira Córrego, como era conhecido, passou a ser frequentado por muito jogadores de hoje ainda na década de 1970 para assistir às partidas dos times Rua de Baixo com Rua de Cima. Na época, a criançada imitava os adultos e também jogavam o mesmo clássico.
Ele lembra que no campinho tinha figuras interessantes como Nem Caga Coronha, Barril, Tonho da Redonda e ali Dejinha, além de jogador, “pegava” no gol.
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