O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, teve sua prisão decretada pela Justiça Federal de Curitiba nesta quinta-feira, 18. Ele foi condenado a 98 anos de prisão por crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A sentença em julgado da Operação Lava Jato determinou que Duque cumprirá sua pena em regime fechado. As informações são da jornalista Julia Duailibi, da GloboNews.
Renato Duque ainda não está em Curitiba. Portanto, a Polícia Federal no Paraná acionou a PF do Rio de Janeiro, onde o ex-diretor da Petrobras também possui um endereço. Em março de 2020, Duque deixou a prisão no Paraná e se dirigiu ao Rio de Janeiro, utilizando tornozeleira eletrônica, após cumprir cinco anos de prisão devido às investigações e condenações da Lava Jato.
Duque recebeu sua primeira pena em 2015, durante a 10ª fase da Lava Jato. De acordo com o portal Terra, a justiça o condenou por associação criminosa, com uma sentença de 20 anos e 8 meses. Na época, ele ficou preso no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Posteriormente, condenado novamente, dessa vez por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, durante a 14ª fase da Lava Jato, recebendo uma pena de 20 anos, três meses e 10 dias, também em regime inicial fechado.
O juiz Sergio Moro, na época, afirmou que houve pagamento de propina a funcionários da Petrobras, com recursos destinados ao financiamento político.
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