Os números do mais recente estudo “Tendências de Moradia”, realizado pelo DataZAP+, divulgados em setembro passado, mostraram que em Minas Gerais, 48% dos entrevistados que pensavam em comprar ou alugar um imóvel pretendiam ficar na mesma cidade. No mesmo estado, 83% das pessoas gostariam de morar em um bairro onde houvesse supermercados, padarias e açougues e 49% dos mineiros valorizam áreas com aspectos de ecologia e cuidados com a biosfera.
Essas características estão nos bairros planejados, local almejado por 51% dos mineiros entrevistados. Mas o que define um bairro planejado? Qual a diferença entre um bairro planejado e um condomínio fechado?
“No bairro planejado existe uma centralidade urbana com edifícios multiusos, comércios, serviços, uma centralidade mais adensada e por ser um bairro não pode ser fechado, como são os lotes e condomínios”, explica Felipe Cavalcante, CEO da Matx; e fundador e presidente de honra da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (Adit Brasil).
Cavalcante tem 27 anos de experiência neste mercado. Com a Adit Brasil, promove o Complan, seminário sobre comunidades planejadas, loteamentos e desenvolvimento urbano do Brasil, que chega à 13ª edição em outubro. “O Complan tem crescido muito porque a demanda por bairros planejados aumentou. Eles oferecem espaços organizados e qualificados que as pessoas não encontram em suas cidades”.
Ele destaca que a centralidade do bairro planejado permite que os moradores trabalhem, estudem, tenham acesso a áreas de lazer e esporte e ainda convívio com a natureza sem sair do bairro. “No bairro planejado existem várias tipologias de moradia, apartamentos, casas de tamanhos distintos, existe diversidade. Em lotes e condomínio geralmente é tudo similar, segue um padrão”.
Nos grandes centros, são grandes áreas que estão na zona de expansão urbana mas também estão presentes em regiões metropolitanas e em cidades do interior. “Uberlândia, por exemplo, no interior de Minas Gerais, tem um dos principais bairros planejados do Brasil, o Granja Marileusa”.
O Granja Marileusa foi inaugurado há 10 anos em Uberlândia, interior de Minas Gerais, a segunda maior cidade do Estado, e hoje já abriga mais de 2 mil moradores e as empresas lá instaladas têm mais de 12 mil funcionários. O novo masterplan prevê um investimento de R$ 400 milhões em infraestrutura na próxima década.
Para marcar a primeira década, o bairro reativou o Comitê de Inovação, ampliando o escopo com a inclusão do ESG: ESG+Inovação. A sigla ESG está sendo amplamente difundida pelo mercado, destacando as boas práticas – traduzida para o português trata do equilíbrio entre desenvolvimento ambiental, social e de governança.
“Seguiremos trabalhando o desenvolvimento sustentável e responsável com as ferramentas que temos e vamos implementar novas soluções por meio de grandes parcerias com os setores público e privado”, explica José Inácio Pereira, Diretor Superintendente do Granja Marileusa.
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