Matéria publica hoje (11) no site no UOL, produzida pela AFP, agência internacional de notícias, mostra a realidade do povo geraizeiro em Formosa do Rio Preto e expansão do agronegócio sobre o cerrado, o segundo maior bioma brasileiro. Berço de oito, das doze bacias hidrográficas do Brasil, o cerrado tem ao longo dos anos perdido sua vegetação natural.
Para além da expansão, a matéria fala sobre a investida da fazenda Estrondo sobre antigos moradores da região, conhecido como geraizeira, comunidade tradicional, reconhecida pelo governo da Bahia como Fundo e Fecho de Pasto.
“Aqui era um lugar sossegado, mas desde que os seguranças da fazenda começaram a entrar nas nossas comunidades e controlar nossos movimentos, não conseguimos mais dormir”
Sabino Batista Gomes, morador da Cacimbinha
Instaladas no Nordeste do Brasil, a duas horas de uma estrada de terra arenosa de Formosa do Rio Preto, no extremo oeste do estado da Bahia, as 121 famílias de descendentes de indígenas, de ex-escravos e pequenos agricultores que chegaram ao Cerrado no final do século XIX denunciam a apropriação de seu território por uma grande fazenda para exploração agrícola.
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Matéria do site da Agência AFP