João Pedro Pitombo | Salvador (BA) | Folhapress |
A decisão da justiça foi motivada por um vídeo postado nas redes sociais que mostra pessoas protestando contra petistas, que faziam ato em favor do ex-presidente Lula, em um shopping da capital baiana.
Em suas redes sociais, o MBL deu a entender que os protestos e críticas tinham Jaques Wagner como alvo. Wagner, no entanto, não participou do ato.
Além do MBL, o candidato a deputado Kim Kataguiri (DEM) e o vereador Fernado Holiday (DEM) foram condenados na mesma ação por republicarem a postagem feita nas redes sociais.
Em sua sentença, a desembargadora Gardênia Pereira justifica a decisão alegando que as informações divulgadas pelo MBL no vídeo são falsas.
“A crítica amparada em fatos e opiniões reais, é parte da disputa democrática. No entanto, quando o ponto de vista ao público exposto destoa dessas balizas, compete ao Poder Judiciário, quando provocado, reparar os danos eventualmente causados às partes”.
Éden Valadares, coordenador da campanha de Wagner ao Senado, diz que o MBL mentiu e o TRE fez justiça:
“Esperamos que eles aprendam a lição”.
Após a repercussão negativa, o MBL apagou o vídeo de suas redes sociais.
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