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Morreu em Brasília neste sábado (16) Dante França que faria 92 anos em dezembro. Dante era formosense e morava em Brasília onde fazia tratamento. A causa da morte não foi divulgada pela família e o velório acontecerá a partir das 14h30 deste domingo (17) na Capela 9 do Cemitério da Esperança na Asa Sul e o sepultamento dele deverá ocorrer as 17h0.
Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte dele. Outro ilustre formosense, José Paes Landim, morador da região metropolitana de Salvador, assim escreveu sobre a partida do amigo e contemporâneo:
“Perde Formosa do Rio Preto um filho ilustre, na pessoa do querido amigo Dante França, que nos dá seu último adeus, deixando-nos, como legado, uma vida que ele soube fazer tão bonita, mercê das virtudes que compuseram seu perfil humano, salientando-se, com destaque, a lhaneza no trato com os amigos e mesmo com aqueles que apenas privaram do seu convívio.
Formosa foi uma de suas grandes paixões, onde, pelo que sempre me dizia, se sentia a pessoa mais feliz do mundo, sob o testemunho dos amigos mais íntimos, que religiosamente o visitavam em sua casa na Rua da Matriz, antiga Rua Grande, do seu nascimento, para os mais deliciosos e prazerosos bate-papos. Os bons nunca morrem, ficando, como não poderia deixar de ser, tão vivos quanto antes em nossas saudades. Leve esta certeza, amigo Dante“.
Outra formosense a manifestar pesar, foi Clélia Dias de Araújo: “Maria, Petrônio, Thompson Filho e toda família do nosso saudoso amigo Dante França, meus sentidos pêsames, e o meu abraço.”
Por sua vez, Sandâlo Nogueira, mencionou também na rede social, a perda de um dos maiores fomentadores da cultura de Formosa do Rio Preto.
“Formosa do Rio Preto perde um dos seus maiores fomentadores culturais! O legado deixado por nosso querido Dante França aos riopretenses aponta para a construção de uma sociedade melhor e, por isso, resistirá ao tempo. Esperamos ainda que seja uma fonte de inspiração e influência para futuras gerações. Descanse em paz guerreiro!”
A professora Jacina Lino que hoje é moradora da Capital da Bahia, disse ao site: “Na casa dele, sentia-me como em uma biblioteca/café, onde tínhamos acessos a livros, com direito a discussões acaloradas, regadas a um bom café. Ele tinha a capacidade de nos encantar com sua alegria, bom humor, carinho e muita sabedoria!”
Este texto foi alterado para inserir a informação sobre o velório e sepultamento