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Um dia após o anúncio oficial do rompimento do PP com a base do PT na Bahia, o governador Rui Costa subiu o tom durante discurso em Almadina, onde cumpriu agenda nesta terça-feira (15). Sem citar nomes, o petista disse que não aceita pressão para renunciar ao cargo.
“Eu sou grato ao meu povo. O povo da Bahia me deu o mandato até 31 de dezembro de 2022 e ninguém, a pretexto nenhum, pode colocar a faca no pescoço e dizer que eu abra mão desse mandato”,
disparou o chefe do Executivo baiano.
O PP, comandado no estado pelo vice-governador João Leão, justificou a saída da aliança governista após o progressista ser informado pela imprensa que Rui permaneceria no cargo de governador até 31 de dezembro, contrariando as conversas prévias de que Leão herdaria o mandato tampão de 9 meses.
Depois do episódio, Leão iniciou uma série de conversas, que convergiram com os interesses do PP nacional de afastar a legenda do arco de alianças do PT na Bahia. Na última quarta (9), o vice indicou que a sigla poderia ter uma candidatura própria ao governo da Bahia ou migrar para a base de apoio ao ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), na corrida estadual.
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