Foto: TT NEWS AGENCY
O Prêmio Nobel de Medicina de 2019 foi concedido aos cientistas William G. Kaelin Jr., Sir Peter J. Ratcliffe e Gregg L. Semenza “pelas suas descobertas de como as células sentem e se adaptam à disponibilidade de oxigênio”. O anúncio foi feito hoje (7) em Estocolmo, na Suécia.
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Na página oficial do Twitter, a organização do Nobel anuncia os três vencedores com um trabalho que “revela os mecanismos moleculares que demonstram como as células se adaptam às variações no fornecimento de oxigênio”.
Os vencedores são dois norte-americanos e um inglês. William Kaelin, nascido em 1957, em Nova Iorque, é especialista em medicina interna e oncologia. Gregg Semenza, também nascido em Nova Iorque, em 1955, é pediatra e o britânico Peter Ratcliffe, nascido em Lacashirem, em 1954, é perito em nefrologia.
Este foi o primeiro dos seis prêmios mais cobiçados do mundo a ser distribuído este ano. Ainda na área da ciência, os próximos a serem distinguidos serão o Nobel da Física, a ser anunciado amanhã, e na quarta-feira, o prémio Nobel de Química.
Na quinta-feira será o dia em que serão anunciados os Nobel da Literatura de 2019 e também de 2018, depois de, no ano passado, a entrega ter sido suspensa por força de um escândalo (abusos sexuais e crimes financeiros) que afetou a Academia de Estocolmo.
Na sexta-feira será conhecido o nome que será distinguido com o Nobel da Paz. O último anúncio será no dia 14 de outubro – o Nobel da Economia.
O comitê do Nobel explicou que os três cientistas conseguiram com os seus trabalhos “identificar a maquinaria molecular que regula a atividade dos genes na resposta a variações de oxigênio”.
Como explica a organização dos prêmios, “a importância fundamental do oxigênio é conhecida há séculos, mas a forma como as células se adaptam às mudanças nos níveis de oxigênio tem sido, há muito tempo, desconhecida”.
“A detecção de oxigênio é central para um grande número de doenças. As descobertas feitas pelos vencedores do Nobel deste ano têm uma importância fundamental para a fisiologia e abriram o caminho para prometer novas estratégias para combater a anemia, o cancro e muitas outras doenças”, justifica a organização.
Os três cientistas dividirão igualmente o prêmio de 832.523 euros.
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