Reprodução: Facebook pessoal
Jair Bolsonaro se manisfestou sobre a morte do baiano mestre de capoeira, Moa do Katendê, assassinado com 12 facadas na noite do dia 7 em Salvador. O presidenciável lamentou a morte mas disse: “O que tenho a ver com isso? O cara tem uma camisa minha ,comete um excesso, o que é que eu tenho a ver com isso?
Antes de responder, provocou o jornalista: “A pergunta não tinha que ser invertida não? Quem levou a facada fui eu”. Para finalizar, o capitão reformado disse que a “intolerância” vem do “outro lado”. “Agora a violência vem do outro lado. Eu sou a prova viva – graças a Deus – disso daí”, completou.
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Já no domingo, o jornalista Ricardo Boechat, na Rede de Televisão Bandeirantes havia dito que a morte de Moa foi uma bobagem.
“Não vejo agressividade na campanha. Tem um capoeirista morto, mas somos 200 milhões de pessoas. Quantas pessoas morrem por dia? Temos 65 mil homicídios por ano. Aí cita uma morte como fenômeno de campanha? Aquilo é uma bobagem, minha gente. Temos 65 mil homicídios.Tivemos uma eleição sem incidentes. A vida seguiu e está seguindo, estamos indo para o segundo turno”, comentou.
No mesmo domingo circularam imagens na redes sociais de um homem votando usando um resolver para digitar na urna eletrônica o número do presidenciável Jair Bolsonaro.
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