A exploração das reservas de petróleo e o aumento mundial por combustível continuam sendo um dos principais empreendimentos para o desenvolvimento de diversas regiões, como por exemplo a do Pará, que está na rota da produção de petróleo em águas profundas. Os recentes avanços em estudos e atividades de extração de óleo e gás em águas profundas em países próximos ao Pará fizeram o estado despontar como uma potencial nova fronteira econômica. O Pará, protegido de uma larga faixa da floresta amazônica, é o segundo maior estado brasileiro em área de extensão territorial, fazendo fronteira com os estados do Amapá, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso e Roraima, e com os países Suriname e Guiana.
No início de maio, em Houston, Estados Unidos, foi realizada a “Offshore Tecnology Conference” (OCT), reunindo mais de 24 mil profissionais de energia de quase 100 países, para debates sobre conhecimento técnico e científico pertinente a exploração e produção de petróleo e gás, assim como temas ambientais. A conferência basicamente é uma feira onde empresas de petróleo do mundo inteiro apresentam suas tecnologias por meio de fóruns de discussão sobre o que está acontecendo e do que estão prevendo acontecer.
Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará – FIEPA, seus Sindicatos e o Centro das Indústrias do Pará – CIP, há muitos anos, as entidades vêm lutando para que ocorra a exploração de óleo e gás em sua plataforma continental, tanto na Bacia Pará/Maranhão quanto na Bacia Pará/Amapá.
O estado do Pará tem campos que são da margem equatorial, na divisa com a Guiana Francesa, que estão novamente sendo explorados. Esses campos foram descobertos há muitos anos e por questões políticas e outras situações, eles ficaram parados pela Petrobras. “As entidades do Pará estão muito envolvidas, querendo trazer as operações para a região, pois o campo é muito grande e com potencial de produção, que contribui para o desenvolvimento do Estado, pois todo o atendimento será por Belém, que irá movimentar bastante a cidade, fora os royalties, que a cidade recebe pela exploração”, explica Alexandre Freire, advogado empresarial, sócio do Escritório Bastos Freire Advogados.
Ainda de acordo com Alexandre Freire, com o retorno da Petrobras, o estado do Pará vai atrair mais investidores, empresários e políticos interessados no crescimento da região. “Essa exploração será importante, para defendermos uma Amazônia potente, e para que possamos combater o avanço civilizatório, com o objetivo de proteger os bens da natureza”.
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