Polícia Civil do DF apura estupro coletivo de menino de 12 anos.

A Polícia Civil investiga um caso bárbaro de estupro coletivo no Distrito Federal. A vítima é um garoto de 12 anos, morador de Santa Maria. A denúncia chegou à corporação após a divulgação de um vídeo chocante nas redes sociais, no qual é possível ver o menino amordaçado, seminu e com cordas amarradas no pescoço.

Nas imagens, é possível observar o menino sendo agredido fisicamente e humilhado por um dos acusados. De acordo com o chefe da 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria), Rodrigo Têlho, ao todo, cinco pessoas teriam participado da ação ocorrida na semana passada. O caso foi descoberto, porém, nessa terça-feira (9/10).

Entre os suspeitos, estão uma mulher, um homem e três garotos menores de idade. Todos já foram identificados. No entanto, apenas a acusada foi presa em flagrante, pois estaria divulgando o vídeo nas redes sociais. À polícia, ela confirmou que os casos de estupro eram recorrentes e não envolviam conjunção carnal.

O investigador teve acesso ao conteúdo do vídeo após receber denúncia do Conselho Tutelar da região administrativa. Logo depois, instaurou inquérito para apurar o caso.

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A mulher responderá por injúria, estupro de vulnerável, lesão corporal, crimes praticados contra a criança e o adolescente, além de tráfico de drogas e ameaça. Já o outro acusado, também maior de idade, teve prisão temporária pedida à Justiça pela corporação.

“A punição dos três adolescentes envolvidos ficará a cargo da Delegacia da Criança e do Adolescente, que tomará as medidas cabíveis ao caso”, completou o delegado.

Segundo Hessley Santos, conselheiro tutelar de Santa Maria Sul, os vídeos circulavam em um grupo de moradores do condomínio Porto Rico. Eles mesmos teriam acionado o órgão. “O garoto disse que os acusados iriam jogá-lo no córrego para matá-lo. Mas desistiram da ideia. Eles rasparam a sobrancelha do menino, torturaram e cometeram abuso sexual”, confirmou.

O menino mora com a avó. “Só que como ela não tem condições de garantir a segurança dele, o encaminhamos para uma unidade de acolhimento institucional, onde aguarda decisão judicial”, ressaltou Hessley Santos.

As informações são do Portal Metropoles.com

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