A Prefeitura de Formosa do Rio Preto, na Bahia, informou em seu site que o município registrou somente 12 casos de dengue em 2024. Já a Sesab afirma que o maior município da Bahia já vive uma epidemia da doença desde o final de fevereiro.
Segundo a prefeitura em nota, entre janeiro e 14 de março houve 143 notificações para a dengue. O Portal do Cerrado já havia antecipado no início da semana 96 notificações suspeitas com base nos dados de fácil acesso junto a assessoria de imprensa da Sesab em Salvador e repassados ao site.
A nota inclusive foi postada após um pedido do Portal do Cerrado com base na Lei de Acesso à Informação sobre os dados da dengue, zika, chikungunya e covid-19 na cidade.
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O pedido foi protocolado com cópia ao Ministério Público da Bahia, considerando a dificuldade de se obter dados públicos no município. Passados mais de 24 horas, os dados ainda não foram disponibilizados na sua integralidade.
Na nota reduzida da assessoria de imprensa, postada no site da prefeitura, não há informações sobre Zika ou Chikungunya.
Desde a última quarta-feira (13), a prefeitura iniciou um mutirão de limpeza em seis bairros da cidade que vai durar 45 incríveis dias.
“Através de um cronograma preestabelecido serão realizadas visitas de casa em casa, com o objetivo de conscientizar os moradores sobre a necessidade de prevenção com a eliminação dos focos de reprodução do mosquito Aedes Aegypti. A população deve ser nossa grande parceira, pois, a maioria dos focos estão (sic) sendo encontrados nas residências”, destaca o coordenador da Vigilância Epidemiológica, Nivaldo Filho, na nota.
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Enquanto isso, em toda a Bahia há a confirmação de 14 mortes provocadas por dengue. A maioria dos óbitos ocorreu na região sudoeste do estado. Até o último dia 9 de março, o estado havia contabilizado 45.386 mil casos prováveis da doença, o que corresponde a um aumento de 307,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
No mesmo período, o estado notificou 3.918 casos prováveis de Chikungunya. Em 2023, foram 4.747 casos prováveis da doença, o que representa uma redução de 17,5%.
A princípio, os casos de Zika tiveram um incremento de 38,2% em relação ao ano passado, saltando de 335 casos prováveis em 2023 para 463 casos prováveis em 2024.
Jornaleco não sabe o que é suspeita e caso confirmado. Isso que dá escrever notícias tentando atacar o governo atual e reerguer a já frustada candidatura de Bira… Kkkk