Assembleia dos professores aconteceu no último dia 28 - Foto: Portal do Cerrado
Com a presença do presidente da Câmara de Vereadores Hermínio Cordeiro, dos vereadores Joilson Rocha, Meletinha, Sandoval Queiroz, Professor Edson, Lúcio e das vereadoras Rosita Araujo, Manuela Rocha além do vereador Robertinho Andrade em reunião na sede da APLB Sindicado, os professores de Formosa do Rio Preto, decidiram não aceitar a proposta de 10,16% indicado pelo prefeito Manoel Afonso (PSD) como reajuste para todas as categorias de funcionários públicos municipais.
A categoria vai negociar com a administração municipal, o percentual dado pelo governo Federal de 33,24% e pode entrar em estado de greve, caso as negociações não avancem.
Na reunião de quinta-feira (28) o Controlador do Município Erivaldo Queiroz, colocou em pauta o panorama atual da situação de salarial dos professores, indicando que o município não teria condições de dá o aumento salarial de 33,24% para os professores proposto pela gestão federal.
No entanto foi rebatido, tanto pela presidente da ALPB Janete Bispo, como pelas vereadores Rosita Araújo e Manuela da Saúde. Já o vereador Robertinho Andrade, lembrou que a previsão orçamentária para 2022 é maior em torno de R$ 30 milhões em relação ao ano de 2021.
Além disso, uma auditoria contratada via APLB Sindicato, indicou que o município tem condições de arcar o aumento salarial de 33,24% proposto pelo Governo Federal, “ainda com sobra de recursos“, segundo pontuou Berenilton Leal.
O presidente da Câmara de Vereadores Hermínio Cordeiro, disse que conversaria com o gestor para reavaliar a questão. Edson que exerce seu primeiro mandato como vereador e é professor, afirmou que não é contra direitos. Edson também faz parte da base política do prefeito.
Em reunião na última terça-feira (26) entre vereadores, a administração pública e sindicatos, Neo Araújo informou que o município daria um reajuste de 10,16% para todo o funcionalismo público.
A portaria que estabelece o novo valor do Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica foi assinada, em abril de 2020, pelo Presidente da República Jair Bolsonaro. O piso da categoria para 2022 será de R$ 3.845,63.
O piso nacional da categoria é o valor mínimo que deve ser pago aos professores do magistério público da educação básica, em início de carreira, para a jornada de no máximo 40 horas semanais.
A APLB Sindicado distribuiu uma tabela com os piso salarial atual dos professores e com projeções com o reajuste de 10,16% proposto pela administração e com o reajuste proposto pelo Governo Federal de 33,24%
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