Prática educacional e solidariedade estiveram reunidos no projeto “Moradia Popular”, cujo propósito é ajudar a transformar vidas de pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A atividade é realizada pelo Centro Universitário Fametro, por meio do Núcleo de Construção Civil, formado pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, e Engenharia Civil.
Durante meses, alunos dos dois cursos realizaram atividades práticas, sendo uma delas a reforma de cômodos de casas como parte da responsabilidade social da instituição.
No dia 3 de dezembro, a Fametro fez a entrega da reforma de uma cozinha, um banheiro e um quarto da casa de Rosa Rodrigues, moradora do bairro Riacho Doce, Zona Norte de Manaus, em mais uma edição do projeto.
Segundo a Reitora da Fametro, Maria do Carmo Seffair, esse é um projeto no qual os estudantes levam o conhecimento aprendido na sala de aula para ser aplicado de forma solidária na comunidade.
“É um projeto que engrandece não só os alunos, mas também a instituição que cumpre o seu papel de responsabilidade social, pois o conhecimento serve para ser devolvido à sociedade em forma de serviço”, ressaltou.
Beneficiada com a iniciativa, Rosa Rodrigues comentou sobre ter sido contemplada com o projeto da Fametro.
“Pra mim esse momento é muito feliz, pois agora tenho uma casa maravilhosa, bonita e reformada em que vou poder passar o Natal com a minha neta, então, agradeço muito por isso”, disse Rosa.
O projeto
O “Moradia Popular”, que iniciou com a primeira turma de Engenharia Civil em 2013, precisou ser interrompido nos últimos dois anos devido à pandemia de Covid-19. Em 2022, retornou no segundo semestre e busca viabilizar o atendimento à comunidade com os próprios alunos, coordenados por um professor.
“Por cerca de dois meses e meio, junto com os alunos dos dois cursos, nos reunimos aos sábados para transformar essa residência e entregar alegria e motivação para a dona Rosa e a sua neta”, explicou o professor responsável pelo projeto, Francis França.
Para Daniele Almeida, aluna de Engenharia Civil, participar do projeto foi uma chance de mostrar o que aprendeu durante os períodos em sala de aula, além de poder interagir e ter uma prévia de como é o trabalho do arquiteto e do engenheiro juntos.
“A prática é muito diferente, é muito mais fácil de aprender, além disso trocamos muitos aprendizados uns com os outros”, destacou Daniele.
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