Protocolo de intenções prevê convênio entre o Estado da Bahia e a Ibea para construção de complexo industrial no oeste baiano - Foto Mateus Pereira/GovBa
por Laís Nascimento da SDE
O Oeste da Bahia receberá investimentos de cerca de R$ 1,5 bilhão, no período de 2022 a 2027, para a industrialização. Os trâmites para a execução das ações avançaram a partir de um protocolo de intenções celebrado entre o Estado da Bahia e a Impacto Bioenergia (IBEA), para a construção de um Complexo Industrial na região. Os projetos são baseados em incentivos dos programas Desenvolve e Proálcool, com atuação dentro dos segmentos de Eletricidade e Gás, Derivados de Petróleo e Biocombustíveis e Alimentícios da Agroindústria.
O projeto para a construção do Complexo Industrial no oeste da Bahia foi apresentado com outros pleitos em andamento à Secretaria de Desenvolvimento do Estado (SDE), durante evento realizado para assinatura do protocolo de intenções, nesta segunda-feira (15), na sede da Governadoria do Estado, no CAB. Estiveram presentes o governador Rui Costa, gestores das secretarias de Agricultura (Seagri), Meio Ambiente (Sema), Desenvolvimento Econômico (SDE), Infraestrutura (Seinfra), Casa Civil e representantes da Impacto (Ibea) e de suas parceiras no projeto, a ICM, empresa americana detentora da tecnologia, a Enesa, a Petrobahia e os empresários do agronegócio baiano, Celestino Zanella e Harald Kudiess.
O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE), José Nunes Soares, falou sobre o investimento. “São quase R$ 1,5 bilhão direcionados para determinados projetos que já estão delineados para a região, promovendo o incremento da agricultura, da produção de milho, de forma que nós vamos produzir energia a partir também do milho”, declarou.
A construção do Complexo Industrial deverá ocorrer em duas etapas e tem previsão de início das operações para 2027. “Isso é estratégico para o estado porque há muito tempo há o interesse de industrializar aquela região, para poder processar os grãos que ali são produzidos. Ao mesmo tempo, vai gerar muitos empregos. Não podemos esquecer de que a indústria é que alavanca outras atividades econômicas, como serviços”, explicou o superintendente de Atração de Investimentos e Fomento ao Desenvolvimento Econômico da SDE, Paulo Guimarães.
A expectativa é que sejam gerados aproximadamente 2.600 empregos diretos e 5.400 indiretos em duas cidades do oeste. “Uma das fábricas irá produzir etanol a partir do milho, outra empresa, ração animal, além de uma central de utilidades, onde nós vamos produzir águas e vapor e energia solar para atender esse complexo industrial e para exportação. Vamos iniciar a engenharia de detalhamento desses projetos e o processo de licenciamento ambiental nos próximos meses”, afirmou o presidente da Ibea, Manoel Carnaúba.
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