Com um investimento de 20 milhões e com uma estrutura 100% digital, o laboratório tem um robô patologista, que auxilia o cirurgião durante o procedimento cirúrgico.
O laboratório fará análise de materiais das mais variadas especialidades médicas como patologia mamária, gastrointestinal, urológica, entre outras; também prestará serviços nas áreas de diagnóstico, avaliação do prognóstico, predição de resposta às terapias e investigação científica. O processo de avaliação das lâminas é virtual, com acesso remoto e 24 horas por dia.
O robô de presença além de móvel e autônomo, também interage com os cirurgiões enquanto o procedimento cirúrgico é realizado. Essa tecnologia de suporte médico torna todo processo de diagnóstico intraoperatório, também chamado de exame de congelação, mais eficiente.
“Atualmente, um dos maiores desafios enfrentados é a disponibilidade de um patologista no centro cirúrgico para realização deste diagnóstico e, principalmente, com o conhecimento da especialidade da cirurgia que está sendo realizada”, explica a Dra. Renata. Esta estratégia minimiza a necessidade de o paciente ser submetido a um novo procedimento cirúrgico, proporcionando um melhor desfecho ao tratamento, além de evitar complicações e recorrência da doença.
Localizado no 9º andar da unidade do Centro Médico Samaritano Jardins, o laboratório atende aos hospitais da rede Americas de São Paulo. Equipe médica especializada, processos padronizados com foco na precisão dos diagnósticos e convergência nas inovações existentes na área são mais alguns diferenciais. “Nosso objetivo com este projeto é auxiliar no fortalecimento do sistema de saúde da nossa rede em alta complexidade, sempre com olhar na qualidade assistencial”, finaliza a especialista.
Sobre os exames de congelação ou intraoperatório
A colaboração entre o cirurgião e o patologista é importante durante o procedimento intraoperatório para garantir o sucesso do tratamento. O cirurgião remove tecido anormal e o envia imediatamente para o patologista, que realiza uma análise para fornecer informações sobre a natureza do tecido removido. Estas informações incluem dizer se é maligno ou benigno e isso permite que o cirurgião decida se é necessário remover mais tecido.
O procedimento diagnóstico intraoperatório, também chamado de exame de congelação, é uma técnica utilizada para minimizar a reabordagem cirúrgica. Neste caso, o cirurgião envia o material para o patologista congelar o tecido suspeito e gerar uma lâmina que pode ser analisada em um microscópio ou de forma digital. Se o tecido for maligno, o cirurgião pode remover mais tecido, o que pode evitar a necessidade de uma segunda cirurgia – e, assim, melhorar os resultados do tratamento, além de evitar complicações ou a recorrência da doença. Lembrando que o exame de congelação não é um procedimento invasivo.
Em resumo, a colaboração entre o cirurgião e o patologista durante a cirurgia é importante para garantir o sucesso do tratamento e o procedimento diagnóstico intraoperatório, é uma técnica não invasiva e valiosa para minimizar reabordagem cirúrgica e complicações.
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