Uma nova fronteira agrícola pode está despontando na Oeste da Bahia. Empresários do agro e investidores internacionais estão de olho na região do município de Barra, no Vale do São Francisco, devido ao potencial agroindustrial e bioenergético. O destaque foi dado em uma longa reportagem do Canal Rural, com publicações dedicadas ao agro.
A publicação destaca que o território, distante aproximadamente 340 km do polo do agronegócio do oeste baiano, em Luis Eduardo Magalhães e Barreiras, tem atraído produtores que estão apostando no potencial produtivo do local. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 11.428 mil km².
Segundo dados das autoridades da Bahia e agricultores locais, os rios que cortam o Oeste baiano, são um dos motivos para a região de Barra receber o título de nova fronteira agrícola.
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Com 580 km de extensão, o Rio Grande, por exemplo, é um dos mais importantes cursos de água da região. Ele nasce em São Desidério, corta a cidade de Barreiras e em Barra encontra um dos maiores rios do Brasil, o Rio São Francisco.
Para o assessor técnico da Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), Carlito Souza Nunes, são muitos os pontos positivos da região.
“Nós temos na região banhada lá pelo Rio São Francisco e o Rio Grande, eles se encontram justamente na cidade de Barra e se potencializa. Os solos são de excelente qualidade e o preço de terras da Bahia ainda é relativamente baixo em relação aos outros estados do país. E tem um outro fator muito importante que contribui para isso, que são as condições climáticas da região”,
conta.
O empresário português José Coimeiro visitou a região em 2014. A partir de 2016, juntamente com um sócio, começou a produção de grãos e confinamento de gado em uma área de 2,5 mil hectares.
Atualmente, possui cerca de 4 mil cabeças de gado, além de produzir milho. Ele conta que foi um dos primeiros a investir na região.
“Eu era na altura vice-presidente da Câmara Portuguesa de Comércio na Bahia. Tinha a responsabilidade de apresentar aos investidores portugueses oportunidades de negócio na Bahia”,
disse.
Cacau e banana são as culturas produzidas em 300 hectares da região pelo presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barra.
Marco Caviola também investiu em 10 hectares de uva. O parreiral está pronto para receber as mudas, no entanto, ele explica que um dos desafios é encontrar mão de obra qualificada.
“Tem muita coisa legal que está ocorrendo lá, assim como as pessoas estão apoiando muito, e o próprio sindicato agora já começa também uma coisa importante que eu ia citar, que é a formação de mão de obra. Por ser uma região nova, ela é essencial e a mão de obra lá não tem essa experiência”, diz.
A reportagem também desta que, além da necessidade de mão de obra qualificada, outras condições locais são o déficit energético e o escoamento da produção agrícola.
Veja a reportagem original aqui
Esses demônios querem acabar com tudo, igual compraram essa propaganda xinfrin disfarçada de reportagem
Uma nova fronteira agrícola pode “está”…..cara….com esse português não haverá nova fronteira nenhuma.Misericórdia!!!! Por isso Olavo de Carvalho disse:Xinguem minha mãe mas não me chamem de jornalista!!!