Dos 116 caminhões que participam de atos bolsonaristas em Brasília, 21 veículos foram enviados por empresas da Bahia, aponta um relatório da Polícia Civil do Distrito Federal, enviado ao Supremo Tribunal Federal. As informações são do G1 e Bahia Notícias.
São empresas sediadas em Luís Eduardo Magalhães, Correntina e São Desidério, no Extremo Oeste baiano, onde o agronegócio é dominante e registrou pelo menos dois casos de assédio eleitoral. O que chamou mais atenção, aconteceu no município de Formosa do Rio Preto
Conforme o G1, dos 21 caminhões, três estavam registrados no CNPJ da empresa Ritterbusch & Elger Ltda – EPP e outros três no da Transportadora Denardin Ltda, e outros dois no Agrowalker Servicos & Transportes Ltda.
Ainda segundo informações, a polícia identificou também a presença de veículos de empresas e de pessoas físicas do Mato Grosso, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Os casos foram identificados nas ações bolsonaristas ocorridas nos dias 8 e 9 de novembro, perto do Quartel General do Exército Brasileiro. , no Setor Militar Urbano (SMU), no Eixo Monumental.
Veja abaixo o nome de empresas e pessoas físicas da Bahia presentes nos atos golpistas em Brasília:
- Ritterbusch & Elger Ltda – EPP;
- Marodin Transportes Ltda;
- Aeroobeid Transportes;
- Agrocamargo Transportes;
- Prada Transportes Rodoviarios Ltda;
- ACR Comércio e Transporte de Madeira Ltda;
- Transportadora Denardin Ltda;
- Agrowalker Servicos & Transportes Ltda;
- Edilson Lopes Guzzi Transportes;
- Juracy de Souza Carlos Filho;
- Osvaldo Henke;
- Adriana Aparecida Ferreira de Paula Rosseto;
- Lauro Antonio Luza;
- Vilson Walker;
- Luiz Walker;
- Elton Walker.