Cada vez mais, as empresas estão atentas ao perfil do novo consumidor, não apenas mais digital, econômico e ansioso por inovações, como também preocupado com o impacto que o seu consumo terá para as próximas gerações. Não à toa, segundo uma pesquisa da Opinion Box, citada em uma matéria do site Meio & Mensagem, quase metade (46%) dos brasileiros esperam por um impacto social positivo das marcas com as quais se relacionam.
Para além da questão socioambiental, o conceito de economia circular – preferido pelo novo consumidor -, gera economia, pois propõe o aluguel ou compartilhamento de bens, ao invés de sua posse. Para se ter ideia, 62% dos brasileiros preferem utilizar carros de aplicativo do que investir em um veículo próprio, segundo a pesquisa “Consumo Online no Brasil”, realizada pela Edelman, a pedido do PayPal.
Assim como os softwares de locomoção, iniciativas que possibilitam o aluguel ou o compartilhamento de produtos e serviços ditam tendência e trazem à tona uma série de inovações ao mercado. O recurso é uma alternativa não apenas para pessoas físicas, como também para as jurídicas, que podem alugar os equipamentos necessários para o seu negócio, ao invés de comprá-los, deixando de investir altos valores em tecnologias.
Leandro Ferreira, CEO-Founder da Mov Locadora – empresa que atua com o aluguel por dia ou assinatura de equipamentos audiovisuais e tecnologia -, avalia de forma positiva as iniciativas de economia circular presentes no Brasil, impulsionadas, principalmente, pelo novo perfil de consumidores.
“Hoje, não existe mais a necessidade de se ter um item, e, sim, de ter acesso e poder usar o bem apenas quando necessário – e o aluguel por dia ou assinatura de equipamentos se encaixa nesse conceito”, afirma.
Ferreira explica que, com a evolução das tecnologias e o lançamento contínuo de novos equipamentos pela indústria, além de ficar obsoleto e perder valor no momento da revenda, a opção de locação por dia ou assinatura de equipamento audiovisual se torna uma opção para quem quer praticidade sem a necessidade de investir um alto valor.
“As produtoras, videomakers, fotógrafos e criadores de conteúdo, podem usar o capital [que seria utilizado para a compra de equipamentos] para investir em estudos, contratação e qualificação de equipe, por exemplo”, diz ele. “Além disso, esse formato de negócio pode auxiliar pessoas que buscam um serviço/produto somente por um tempo, como uma viagem, e não são profissionais”.
O CEO da Mov Locadora destaca que hoje a startup atende, em média, 300 clientes por mês em suas unidades em São Paulo (SP), Florianópolis (SC) e Rio de Janeiro (RJ). “Planejamos aumentar a nossa área de atendimento ainda no primeiro semestre de 2023 com novas unidades para atender ao aumento da demanda”, afirma.
Para mais informações, basta acessar: https://www.movlocadora.com.br/
Acidente ocorreu no trecho da BR-101 em Mascote, na Bahia
Uma mulher morreu e pelo menos outras quatro pessoas ficaram feridas em uma colisão ocorrida…
O Banco do Nordeste (BNB) participa a partir desta quinta-feira, 3, da Agroformosa 2025, em…
O atacante português Diogo Jota, de 28 anos, faleceu na madrugada em um trágico acidente…
Com as novas regras da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), beneficiários do programa podem…
Com uma programação com grandes nomes como Natanzinho Lima e Nattan, o último dia do…
This website uses cookies.