Lideranças do PT concederam na tarde desta quarta-feira (15), em Brasília, uma coletiva de imprensa sobre o registro da candidatura de Lula e seu vice, Fernando Haddad, para a presidência, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo para registro das candidaturas termina hoje e a chapa do PT deverá ter seu protocolo registrado nas próximas horas.
Questionadas sobre o fato de Fernando Haddad já estar em ritmo de campanha, o que denotaria que ele, na verdade, que é o candidato à presidência, as lideranças petistas deixaram claro que o candidato é Lula mas, pelo fato de o ex-presidente estar preso, Haddad fará a campanha em seu nome.
“Nós vamos para as ruas com Haddad porque vamos ganhar a eleição. E o prazo é curto. Nós queremos ganhar a eleição, e quem quer ganhar eleição tem que começar a pedir voto junto ao povo. Contrariando a opinião de alguns juízes, quem decide a eleição, até mudar a lei, é a população. Então se o povo é quem decide, o Haddad tem que ir onde o povo está. Vamos ganhar a eleição com Lula presidente e Haddad vice”, afirmou o governador da Bahia, Rui Costa (PT).
De acordo com a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, o ato de hoje que reúne milhares de pessoas de diferentes partes do Brasil para acompanhar o registro da candidatura de Lula já representa uma “vitória”. “Chegamos até aqui a despeito de muitos que acreditavam que não conseguiríamos, a despeito do golpe, do impeachment (…) Para nós é uma vitória política muito grande fazer esse ato. Vamos sair de Brasília com Lula registrado como candidato à presidência da República”, afirmou.
Wellington Dias (PT), governador do Piauí, também saudou o ato de registro da candidatura. “Quantos lugares no planeta a gente teve um ato com milhares de pessoas para registrar uma candidatura como aqui em Brasília? Isso mostra o momento que vivemos no Brasil. É um estado de exceção, em que a Constituição não é respeitada”, disse.
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), foi além. “Sou da geração que lutou contra a ditadura e ajudou a reconquistar a democracia. Nós estamos aqui hoje em um ato que se deve à resistência do povo brasileiro. Esse ato seria impossível naquela época. Não tinha liberdade de imprensa, não tinha partido político, não tinha direitos. E isso durou 20 anos. O povo brasileiro está dando uma demonstração clara que não quer isso de volta. Teremos uma eleição que o campo que se opor a nós vai trabalhar com valores do autoritarismo, um verdadeiro regresso àquele período obscuro. Estamos registrando a candidatura do maior líder popular da história do Brasil, nos braços do povo, como deve ser”, pontuou.
Com informações da Revista Forum
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