Suspeito de liderar facção criminosa no Sul do Piauí morre em confronto com as polícias da Bahia e Piauí

Um homem apontado como líder de facção criminosa foi morto em confronto com a polícia, durante ação realizada na tarde de sábado (01), em Corrente (PI). A operação foi deflagrada por equipes da do 7º BPM/PI, Rondesp Oeste (PMBA) e o Pelotão de Emprego Tático Operacional – PETO da 86ª CIPM – Companhia Independente de Polícia Militar, com sede na cidade de Formosa do Rio Preto, na Bahia.

De acordo com a PMPI, a ação policial teve início com uma operação conjunta das Polícias Militares do Piauí e da Bahia, na fronteira entre os dois estados, em busca de indivíduos pertencentes à uma facção criminosa, fortemente armados no município de Corrente (PI) para praticar homicídios e outros crimes.

Ainda segundo informações da PMPI – Polícia Militar do Estado do Piauí, as equipes receberam informações de que os suspeitos estariam em uma residência na localidade Bela Vista, na zona rural do município de Corrente, cidade do Sul do estado piauiense e ao realizar aproximação do imóvel e verbalizar voz de prisão, o homem identificado por Valdoano Alves, vulgo ‘ Kong’ entrou em confronto com as unidades, foi baleado, encaminhado para o Hospital de Corrente, mas não resistiu aos ferimentos.

O homem de aproximadamente 34 anos de idade, é suspeito de liderar diversos crimes cometidos nos municípios de Corrente (PI) e Santa Rita de Cássia (BA). Com ele, foi encontrado uma arma de fogo, tipo pistola e munições.

Foto: Divulgação
brasil
Comentários (2)
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  • Kelly

    Isso aí é tudo mentira, não houve confronto, ele não reagiu, simplesmente se rendeu deitando no chão quando recebeu o tiro que tirou a vida dele, nem mandado de prisão tinha para ele, mas aguardem que vem notícias boas por aí, inclusive espero que isso seja apagado pois esse site está falando mentira.

  • Kelly

    Ele já tinha deitado no chão pensando que iria ser preso, à polícia vai ter que explicar o pq dessa morte, nenhum policial tem direito de matar alguém ainda mais quando não há motivos.
    E sem contar o prejuízo que deu nas outras casas que não tinha nada haver.