Bahia

Terra de Ninguém: Propinas chegavam a dez mil Reais

Seis funcionários da Gerência Regional da Agência Nacional de Mineração foram identificados como recebedores de propinas que variavam de R$ 500,00 a R$ 10.000,00, durante as investigações da Operação “Terra de Ninguém”, deflagrada ontem em Salvador pela  Polícia Federal.  De acordo com a PF, os técnicos das empresas intermediavam os pagamentos ilegais.

Em coletiva de imprensa no fim da tarde de ontem (28), o delegado Fernando Berbert contou que a investigação teve início depois que um grupo de empresários denunciou a agência. Eles relataram que era preciso pagar para que os servidores acelerassem o trâmite e analisassem seus processos. Com base nisso, a PF começou a apurar e detectou 136 processos administrativos nessa situação e pelo menos 10 empresas envolvidas.

Na casa de um dos funcionários, que foi alvo de busca e apreensão ontem, os agentes apreenderam R$ 48 mil,  3.500,00 dólares e dois mil Euros. A partir de agora, as apurações seguem com a análise de documentos e oitiva de testemunhas.

Antes da deflagração da operação, a  PF chegou a pedir a prisão preventiva de quatro envolvidos e seis pedidos de prisão temporárias, mas foram negadas pela justiça.

Quanto ao envolvimento de políticos, o delegado o superintendente regional da PF na Bahia, Daniel Madruga, explicou que nenhum nome foi envolvido especificamente. A relação indireta existe porque as nomeações para os cargos são feitas pelos grupos políticos.

Darlan A. Lustosa

Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica. Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social. Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.

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