Três candidatos devem disputar presidência da câmara de Formosa do Rio Preto

Três nomes despontam como possíveis candidatos à presidência da Câmara de Vereadores de Formosa do Rio Preto, na Bahia, para o biênio 2025/2026. Entre eles, está Hermínio Cordeiro, o atual presidente da Casa Legislativa, que deseja tentar a reeleição para se manter no cargo pela terceira vez. Fontes indicam que neste momento ainda há pouca articulação nos bastidores, em tese, pela certeza da sua recondução ao cargo.

Outro possível candidato é Sandoval Queiroz, que manifestou já interesse em concorrer. Sandoval vê na presidência uma oportunidade de expandir sua influência, considerando a importância política da família no cenário local. Também nos bastidores corre a informação que Joílson do Sucuruiu, outro nome interessado, articulou o eleitorado de Brasília, dando assim a vitória para Neo. Neste caso, destacando, em tese, como figura de relevância na política eleitoral e assim com direito ao assento máxima da Casa de Leis.

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Contudo, um nome que vem ganhando força na disputa, ainda que sem aparecer, é o da Secretaria da Juventude Odília Naiara. Em sua segunda tentativa, ela foi eleita com uma votação expressiva e conta com a confiança e apoio direto da primeira-dama, segundo fontes próximas. Relatos indicam que o casal do executivo municipal trabalhou pessoalmente para eleição dela, o que fortaleceu sua base política, trabalhando inclusive em reduto da vereadora Manuela da Saúde.

Para além da habilidade política, Odília também tem experiência no setor empresarial, onde atuou anteriormente como proprietária de um bar famoso. Ainda que tenha saído de uma campanha cara, atualmente, ela volta ao ramo com um restaurante próximo à Câmara de Vereadores e mantém relação estreita com outro restaurante na Praça da Juventude.

A corrida para a presidência da Câmara em Formosa do Rio Preto promete ser acirrada, com interesses diversos. A Casa Legislativa movimenta milhões anualmente com repasse do executivo acima de 1 milhão de Reais por mês. Para além do potencial financeiro e político, a disputa envolve pouca representatividade, com alinhamento da Casa com o executivo municipal, neste caso, sem impactar na influência da governabilidade local, considerando que a maioria dos vereadores eleitos são da base governista.

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