Foto: Divulgação
Zeca Alípio (PTB) comemorou o fato de ser o candidato a deputado federal da Bahia escolhido para representar o Movimento Brasil Verde e Amarelo, que é apoiado por cerca de 200 associações e sindicatos rurais patronais do País. Nos últimos anos, o grupo tem exercido papel de destaque no cenário político em defesa do Agro e do governo do presidente Jair Bolsonaro, tendo participado de todas as grandes manifestações populares realizadas desde 2017. “ Contar com o apoio do Movimento Brasil Verde e Amarelo fortalece a minha caminhada. Vou retribuir essa confiança com trabalho em prol das causas defendidas pelo nosso presidente e do produtor rural, pois conheço as dificuldades da categoria”, destaca.
Além de Zeca na Bahia, o Movimento apoia candidatos a Câmara Federal em Alagoas (1), Espírito Santo (1), Goiás (1), Minas Gerais (1), Mato Grosso do Sul (1), Pará (1), Rio Grande do Sul (1) e Santa Catarina (1), ao Senado no Mato Grosso e Rondônia.
Radicado há 35 anos no Oeste da Bahia, Zeca, que é produtor rural, concorre pela primeira vez a um cargo eletivo e vivencia as dificuldades encontradas na hora de buscar financiamento para o plantio. Por isso, a desburocratização do acesso ao crédito rural para todos os produtores é um de seus compromissos num futuro mandato na Câmara, em Brasília. “Muitas vezes o produtor apresenta o projeto e a burocracia estabelecida por muitas regras e normas desnecessárias faz com que a liberação do crédito ocorra meses ou até um ou dois anos após o início do processo. Isso encarece os projetos e muitas vezes os tornam inviáveis. Os mais prejudicados são os pequenos e médios produtores”, ressaltou.
A demora no acesso ao crédito rural também causa um efeito muito negativo para a economia porque diminui a área plantada o que provoca uma redução da oferta de alguns tipos de alimentos e aumenta os preços para o consumidor.
Outra proposta do candidato é trabalhar para solucionar o problema da escassez de distribuição de energia no Oeste da Bahia. Segundo Alípio, alguns investimentos em agroindústrias não têm sido realizados na Região devido à instabilidade da oferta de energia na zona rural. “Quem vive nas cidades não sente esse problema porque o serviço funciona bem. Porém nas propriedades rurais para usar a tecnologia de irrigação são gastos muitos recursos com aquisição de geradores para garantir a produção, o que contribui para o encarecimento do produto para o consumidor e também para afastar empresas interessadas em investir aqui tanto na irrigação como na agroindústria “, explicou.
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